Grávidas têm maior risco de contrair a forma mais grave da COVID-19
Um estudo publicado no The British Medical Journal (BMJ) aponta que as gestantes são mais suscetíveis à forma mais grave da COVID-19, de serem admitidas em unidades de terapia intensiva (UTIs) ou de necessitarem de algum tipo de ventilação. Além disso, as possibilidades de complicações são ainda maiores quando as grávidas têm comorbidades como hipertensão, diabetes e obesidade.
A revisão traz dados de 192 estudos mundiais, incluindo cinco do Brasil. Os dados mostraram que, de dezembro de 2019 a outubro do ano passado, uma em cada 10 gestantes atendidas por qualquer motivo em hospitais testou positivo para a COVID-19.
No entanto, em 59 estudos, havia informações sobre óbitos: de um total de 41.664 grávidas cujos dados estavam nessas pesquisas, 339 morreram por qualquer causa (0,02%). A baixa mortalidade materna ou neonatal, porém, pode estar associada à subnotificação, especialmente em países em desenvolvimento.
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