RSNA: técnica com ultrassom prevê displasia do quadril em bebês
Uma técnica que usa imagens de ultrassom para determinar a profundidade e a forma do encaixe do quadril pode prever com precisão quais bebês com displasia do quadril se desenvolverão e quais permanecerão displásicos. O procedimento oferece vantagens potenciais sobre os modelos preditivos existentes. Isso porque, além da precisão, pode poupar muitos bebês de tratamentos desnecessários. É o que mostra um estudo publicado na Radiological Society of North America (RSNA).
A modelagem estatística da forma com ultrassom é um método alternativo que quantifica a forma da imagem do quadril com vários pontos de referência, cada um com uma coordenada X e Y na imagem de ultrassom 2D. “Ao quantificar a forma da imagem do quadril com modelagem estatística da forma, significativamente mais dados são extraídos das imagens de ultrassom em comparação com os métodos atuais usados", afirma Ralph JB Sakkersum, autor sênior da pesquisa.
A displasia no desenvolvimento do quadril ocorre quando o encaixe do quadril do bebê é muito raso para cobrir a cabeça do osso da coxa. Em casos graves, o osso da coxa pode se deslocar completamente do quadril. De acordo com o International Hip Dysplasia Institute, um em cada dez bebês nascem com instabilidade no quadril e um em cada 100 precisará de tratamento para a condição.
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