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Mais rápido, preciso e seguro: prontuários eletrônicos
  • Artigo
  • Prontuário
  • 05/07/2019
  • BMJ Best Practice, prontuário eletrônico, Micromedex

Os PEPs reúnem as informações dos pacientes através de sistemas informatizados, consistindo de registros eletrônicos que buscam padronizar e facilitar o acesso ao histórico clínico do paciente. 

 

O advento de prontuários eletrônicos do paciente (PEPs) é uma grande revolução para hospitais, consultórios e clínicas. Esses sistemas, que substituem antigos formulários em papel, foram projetados para tornar os dados dos pacientes mais precisos, seguros e acessíveis. Outro ponto positivo é facilitar que médicos e outros profissionais de saúde monitorem os cuidados médicos e garantam que as condutas sejam seguidas. 

Tudo o que os profissionais de saúde fazem no prontuário de papel, podem fazer na versão eletrônica, menos o gasto de tempo de organizar a papelada.  

Prontuários de papel

Atualmente os prontuários de papel continuam a serem utilizados em locais sem recursos para implementação de PEPs, mas seu uso deixa as informações expostas aos riscos físicos ligados ao papel, como perdas, desgaste ou até mesmo eventos como enchentes e incêndios nos locais de armazenamento resultando na perda das informações do paciente. A perda das informações de um prontuário pode ocasionar em erro médico.

Integração SUS

A integração do prontuário eletrônico com o Sistema Único de Saúde recebeu o nome de Prontuário Eletrônico do Cidadão (PEC) e se tornou obrigatória nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) em 2017. Sua implantação pelo Ministério da Saúde apenas se tornou possível após a criação do Certificado Digital pelo governo brasileiro.

Os maiores benefícios apontados são a unificação das informações sobre o histórico clínico e tratamento do paciente tornando os prontuários de papel algo ultrapassado. Além disso, os principais benefícios apontados são maior agilidade no processo de atendimento, redução de custos, documentação, e facilidade de localizar todas as informações  As telas tornam a informação mais acessível para os médicos e profissionais de saúde envolvidos no tratamento dos pacientes, porém alguns pontos negativos não podem deixar de serem citados. 

O PEC possui algumas limitações como a impossibilidade de classificação de risco dos atendimentos, visualizar resultado de exames e procedimentos, entre outras funcionalidades.

Além da maior dificuldade que seria o acesso a internet de qualidade. Mesmo após a implementação no SUS, a inovadora tecnologia é realidade em 30% dos estabelecimentos de saúde. 

Segurança jurídica na utilização do prontuário eletrônico 

No fim de 2018 uma lei entrou em vigor para aumentar a segurança jurídica dos dados nos prontuários médicos eletrônicos.  

Enquanto que nos Estados Unidos os Electronic Health Records (EHRs) são cada vez mais utilizados, chegando a ser  dados como 8 em cada 10 médicos, aqui no Brasil apenas 30% dos estabelecimentos de saúde têm o sistema implementado e funcionando. 

Integração com bases de dados

Os prontuários eletrônicos representam uma poderosa ferramenta de apoio à decisão clínica além de registrar e permitir maior integração entre a equipe de cuidados com o paciente. 

Apesar de sua função primária ser integrar e facilitar a coleta e compartilhamento de dados nos cuidados com o paciente, o uso do prontuário eletrônico pode ser integrado à bases de dados para melhorar o atendimento, diagnóstico e tratamento do paciente. 

Referência em pesquisa baseada em evidências e uma das mais abrangentes na cobertura de doenças, a Best Practice do British Medical Journal Group traz uma solução digital completa, sua integração com os prontuários eletrônicos. 

A IBM Micromedex traz as mais completas bases de dados, oferecendo soluções para interação medicamentosa, inventário de drogas e doenças.  

Ambas bases, as mais procurados do mercado possuem integração com sistema MV e Philips Tasy

 

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