Estudo no JAMA relaciona risco de deficiência persistente em pacientes com esclerose múltipla pediátrica
Um estudo publicado no JAMA Neurology analisou a probabilidade de mudanças nos padrões de tratamento de esclerose múltipla diminuirem o risco de desenvolvimento de deficiências crônicas.
Ao analisar cerca de 3.000 pacientes com a EM de início pediátrico, os resultados indicaram que a redução do risco de atingir uma deficiência persistente foi de 50% a 70%. Essa queda esteve atrelada a um maior e mais longo uso de medicamentos modificadores da doença, como as drogas de alta potência.
As conclusões obtidas com o estudo mostraram que a melhora nos padrões terapêuticos e de manejo da doença realizados nas últimas décadas foram decisivos para a redução de 50% a 70%. Se as mudanças permanecerem constantes, assim como melhorias na segurança dos medicamentos, serão observados também melhorias adicionais do prognóstico na população pediátrica.
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