COVID-19 longa: quem tem o risco de ter sintomas prolongados da doença?
As pessoas mais propensas a sequelas provocadas pela COVID-19 por um longo período se tornaram um dos temas-chave amplamente em debate pela comunidade científica. A condição, também conhecida como “COVID-19 longa”, é caracterizada pela persistência dos sintomas da infecção como falta de ar, fadiga acentuada, dor de cabeça e perda de olfato e paladar.
A quantidade de sintomas apresentados em pacientes graves e a percepção da COVID-19 como uma enfermidade que afeta diferentes órgãos podem contribuir para uma definição sobre as causas dessa condição. Diferentes pesquisas em andamento tentam apresentar as razões pelas quais ocorre essa modalidade da doença e as principais hipóteses levantadas incluem: número de sintomas durante o período da infecção, condições hormonais prévias e as comorbidades.
De acordo com o artigo publicado na revista The BMJ, pacientes que tiveram um quadro mais grave da doença e precisaram ser hospitalizados, após um a dois meses após a internação, 53% permaneceram sem fôlego, com 34% tendo tosse e 69% relatando fadiga. Os resultados mostraram ainda que 13% das pessoas infectadas pelo novo coronavírus apresentaram os sintomas por mais de 28 dias, enquanto 4% manifestaram sintomas mesmo após um intervalo de 56 dias.
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