Câncer de pulmão: novas recomendações americanas para rastrear a doença
Uma nova recomendação, publicada no Journal of the American Medical Association (JAMA), ampliou o número de pessoas que devem se submeter ao rastreamento do câncer de pulmão. Essa nova orientação foi baseada em evidências científicas pela Força-Tarefa de Serviços Preventivos dos Estados (USPSTF, na sigla em inglês), entidade que está sempre atualizando suas orientações sobre exames para o diagnóstico precoce da doença.
De acordo com a publicação, é aconselhável que fumantes (ou pessoas que pararam há menos de 15 anos) entre 50 e 80 anos e com um histórico de 20 “anos-maço entre 50 e 80 anos e com um histórico de 20 “anos-maço” (significa consumir um maço por dia durante um ano, ou uma quantidade equivalente – dois maços diários por dez anos, por exemplo) façam anualmente uma tomografia computadorizada de tórax com baixa dose de radiação.
Na prática, as novas diretrizes incluem 14,5 milhões de americanos nessa triagem anual. É um aumento de 81% em relação à orientação anterior. Além disso, beneficiam principalmente mulheres e negros, grupos que tendem a desenvolver esse câncer mais cedo e com menor exposição ao tabaco, em comparação com homens brancos.
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