
NEJM: 4ª dose da Pfizer tem proteção reduzida um mês após aplicação
Na última quarta-feira (06) um novo estudo no New England Journal of Medicine (NEJM) revelou que a taxa de proteção fornecida pela quarta dose da vacina produzida pela Pfizer/BioNTech contra a variante Ômicron da COVID-19 reduz após um mês. A pesquisa também apontou que contra sintomas graves, a proteção se manteve por um mês e meio.
Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores usaram o banco de dados do Ministério da Saúde de Israel, que contém informações de mais de 1,2 milhão de pessoas com 60 anos ou mais e habilitadas para receber a 4ª dose entre 10 de janeiro e 2 de março de 2022. Os autores afirmaram que, apesar da proteção contra infecções confirmadas parecer de curta duração, a proteção contra doenças graves não diminuiu durante o período do estudo”.
A Fiocruz também avaliou a eficácia tanto da dose de reforço da Pfizer quanto da CoronaVac em países que tiveram surto da Ômicron mesmo com alta cobertura vacinal à base de vírus inativado. O estudo, publicado na última segunda (04), mostrou que a combinação de duas doses da CoronaVac e um reforço da Pfizer apresentou “a maior e mais duradoura proteção contra a contra a COVID-19 grave”.
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