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Estabelecer uma boa rotina de estudos nas aulas de anatomia é fundamental para os estudantes de ciências da saúde. Dominar esse assunto é um dos alicerces para a construção dos demais conhecimentos e a defasagem em anatomia pode impactar seriamente na compreensão das demais matérias. Isso ressalta a grande importância que os professores de anatomia humana exercem na vida acadêmica dos alunos. Igualmente, grandes são os desafios enfrentados por eles.

Abaixo listamos três exemplos:

1. Por vezes peças anatômicas específicas estão em falta;
2. As condições das peças existentes não estão adequadas;
3. A dificuldade em transpor as imagens em 2D dos livros atualmente disponíveis para uma visão mais estrutural em 3D.

Mas ainda assim não se comparam a um dos principais desafios deste docente: Ensinar todo o conteúdo de forma detalhada nas horas de aula disponíveis.

Não que as horas de aula sejam necessariamente poucas, considerando que a instituição deve conciliá-las com outras matérias em uma logística que seja plausível dentro do cronograma de um curso. Porém, quando comparadas ao volume de conteúdo a ser ensinado da anatomia humana, às vezes, esses momentos em sala de aula são percebidos como insuficientes. 

Veja os relatos de alguns alunos:

“Conteúdo muito vasto, muito extenso e durante as aulas não é possível assimilar tudo”
(Dhiego, estudante de Educação Física)

“São muitos temas novos a cada aula e pouco tempo para estudar”
(Maria Eugênia, estudante de Medicina)

“Seria interessante aumentar o tempo de aulas, principalmente as práticas”
(Fernanda, estudante de Fisioterapia)

O fato é que o processo de ensino-aprendizado desse tema pode e deve extrapolar os momentos em sala de aula. É necessário que a metodologia de ensino contemple momentos alternativos, onde os alunos possam continuar os estudos e a absorção de conhecimento fora da sala de aula com efetividade.

Nas turmas iniciais, os alunos não sabem ao certo a melhor maneira de estudar anatomia. A absorção de conteúdos nesta fase ainda é complexa, o que pode fazer com que se sintam sobrecarregados pela grande quantidade de conteúdo.

O estudante sobrecarregado com tanta informação pode acabar frustrado e perdendo a motivação de estudar. É muito importante que os alunos não fiquem desmotivados durante o processo de aprendizado, por isso é válido receberem um direcionamento do docente para o estudo remoto. Neste caso, as bases de dados são recursos excelentes no desenvolvimento contínuo do estudante de maneira guiada.

O enriquecimento do ensino que essas ferramentas oferecem é tão grande que a Universidade de Illinois tornou a Base da Primal Pictures um recurso obrigatório durante o curso e os livros começaram a ser opcionais.

Atualmente, a base de anatomia da Primal Pictures é considerada como a mais precisa para oferecer grandes possibilidades aos professores como:

1. Criar pastas com aulas inteiras (podendo ser aproveitadas em sala de aula ou remotamente) e compartilhá-las com os alunos, incluindo quantas imagens quiser, 100% customizáveis com estruturas destacadas e texto descritivo.

2. Incorporar o recurso nas páginas de conteúdo da instituição (Fóruns, EAD), onde os alunos podem ter a experiência 3D e interação com as imagens sem sair da página da instituição: Veja um exemplo de como utilizar esse recurso. 

3. Enriquecer apresentações de Power Point com as melhores imagens 3D de alta resolução, de qualquer estrutura desejada e em qualquer eixo anatômico desejado.

4. Montar um quizz manualmente ou usar os que a ferramenta oferece. E assim deixar as aulas mais dinâmicas, interativas e interessantes. 

A ferramenta digital apresenta ainda outras funcionalidades para melhor atender às necessidades de cada professor. 

Quer aprender de maneira rápida e prática como criar aulas no Primal Pictures e compartilhar com os alunos em 3 Passos?

Você pode conferir no Primal Pictures para Professores, o Minicurso 100% gratuito especificamente para docentes de anatomia, com vídeos rápidos e direto ao ponto, ensinando a utilizar o melhor desta base em suas aulas.